terça-feira, 9 de abril de 2013

CONFIRA O RANKING DOS SIGNOS MAIS INFIÉIS.


Uma pesquisa divulgada pelo site AshleyMadison.com mostrou quais são os signos mais infiéis do zodíaco.  A pesquisa feita com 13 milhões de pessoas revela relação entre infidelidade e signos.
As mulheres geminianas são as que mais traem e, entre os homens, os piscianos são os que lideram o ranking. O levantamento levou em consideração o perfil de 13 milhões de usuários cadastrados no site.

De acordo com o site, ambos os signos são instáveis, sonhadores e duais. Os homens piscianos representam 17% dos cadastros do site e se destacam como os "que mais pulam a cerca". Eles são caracterizados por um perfil afetuoso e instável. "O pisciano é emocional, carente e se apaixona com facilidade. Possui uma capacidade infinita de amar e ser amado, o que leva à necessidade de querer sempre mais", observa a astróloga Titi Vidal.
A ala feminina é representada por 20% de geminianas, que têm como marca uma personalidade inquieta, comunicativa e avessa à rotina. "As geminianas precisam de novidade constantemente e são muito curiosas. Sempre pensam como seria se tivessem seguido outro caminho e, por isso, podem desejar experimentar outras possibilidades", pontua a astróloga.
Entre os mais fiéis, lidaram a lista as mulheres taurinas e os homens do signo de Escorpião. As mulheres de Touro representam apenas 1% das inscritas no site, e mostram-se o signo mais fiel do zodíaco. De acordo com Tatiana, as mulheres deste signo precisam de segurança e estabilidade, gostam de preservar a família e a relação.
Os homens escorpianos, por sua vez, representam 3% dos usuários do site e, de acordo com a astróloga, são leais, fiéis e muito sexuais. "Precisam disso para que a relação se mantenha estável".
Ainda de acordo com a especialista, os signos mais inquietos e que não gostam de rotina são os mais propensos a buscar aventuras fora do relacionamento.

Confira o ranking dos signos mais infiéis:



Foto: facebook.com/sasignos


Em tempo - As maiores mentiras masculinas:

1. Nunca tinha sentido isso antes.

2. Não é o que parece.

3. Ela é só uma amiga.

4. Amanhã eu te ligo ou a gente se vê.

5. Não quero terminar com você, só quero um tempo.

6. Faz tempo que eu e minha mulher não dormimos juntos.

7. Só espero meus filhos crescerem para me separar.

8. Fiquei sem dinheiro e, para piorar, meu celular ainda descarregou.

9. Jamais sentiria atração pela sua amiga, ela é como uma irmã.

10. O problema não é você, sou eu.


Fontes: Terra, Signos SA, diariocatarinense, abril.com.

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Governo concorda com a criação do Simples das Domésticas


O governo está de acordo com a criação do Simples das Domésticas, proposta apresentada na semana passada no Congresso Nacional para simplificar e unificar as contribuições a serem pagas pelo empregador. Esta é uma afirmação do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que se reuniu nesta terça-feira vários  técnicos, sendo eles  do ministério da Fazenda, do Trabalho e Emprego, da Receita Federal e da Caixa Econômica.

Nesta reunião, foram discutidas a regulamentação da Emenda Constitucional 72, a Emenda das Domésticas, e formas de auxiliar os patrões a arcar com os gastos extras decorrentes da aprovação da lei. Embora o governo concorde com um regime tributário especial para o empregador doméstico, Jucá destacou, porém, que há questões complexas, como a redução nos 40% de multa do FGTS para demissão sem justa causa e o Refis das Domésticas, que permitiria aos patrões quitar as dívidas com a Previdência Social. Sobre essas duas questões, ainda não há consenso.

Um ponto acordado foi a unificação em um boleto único dos pagamentos do INSS, do seguro obrigatório por acidente de trabalho e do FGTS, que, com a nova legislação, passa a ser obrigatório. "Será uma página na internet que a dona de casa vai acessar, colocar o valor e o sistema calcula automaticamente. É só imprimir o boleto e pagar em qualquer banco", explicou Jucá.

O senador é relator da Comissão Mista de Consolidação das Leis, instalada no Congresso Nacional na semana passada e que vai priorizar as discussões em torno da Emenda das Domésticas. A proposta de Jucá é reduzir o porcentual de 12% do INSS que hoje cabe ao empregador para 8%. Contudo, sobre isso ainda não há anuência do governo. Inicialmente, falou-se inclusive na aplicação de uma tabela única, com porcentuais lineares. Isso ainda está em fase de discussão com os técnicos do governo.



O Refis das Domésticas prevê que os patrões parcelem dívidas previdenciárias atrasadas. Os empregadores poderão, caso a proposta de Jucá vá adiante, renegociar essa dívida. Segundo ele, a ideia é abater 100% das multas, reduzir pelo menos 60% dos juros e estender os prazos de pagamento. Os representantes da Receita e da Caixa ficaram de avaliar a proposta e retornar com um parecer.

O mesmo vale para os representantes do Ministério do Trabalho presentes na reunião. Em dez dias, eles devem retornar ao Senado com a revisão do conflito de legislações. Isso porque algumas questões da relação específica de empregado e empregador doméstico contrastam não apenas com a Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), como também com acordos internacionais firmados com a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

É o caso da proposta de diminuir a multa de 40% do FGTS em caso de demissão sem justa causa. "Isso tem de ser igual para todos os trabalhadores, segundo a legislação vigente, mas pesa no bolso do empregador, que não é uma empresa", ressaltou o senador. Outro ponto que também será avaliado é a questão dos empregados que dormem no emprego. "Precisa ver se estão de sobreaviso, de prontidão enquanto descansam, se têm de pagar."





Outras  propostas:

Antes da reunião, Jucá recebeu o deputado Otavio Leite (PSDB-RJ) que apresentou um projeto de lei que prevê deduções ao empregador doméstico. A proposta prevê que o empregador possa deduzir do seu Imposto de Renda 30% do valor total pago ao empregado doméstico, incluindo não apenas o salário, mas também horas extras, contribuições para o INSS, gratificações de férias e pagamentos de 13º, FGTS demais encargos previstos na nova legislação aprovada. O projeto já foi apresentado na Câmara semana passada.